terça-feira, 14 de setembro de 2010

Volte para o pó!

Estava lendo ontem o Salmo que transcrevo abaixo, que minha namorada havia me passado e comecei a pensar em coisas simples e banais da vida, e como o ser humano é um sopro de vida...
Quanto daquilo que batalhamos a vida toda por ter, bens, dinheiro, conhecimento, nada disso será levado, tudo vamos deixar para outros, a única coisa que levaremos para a eternidade é nossos atos, nossas escolhas... e nesses que tenho refletido e me preocupado e tenho tido maior cuidado, pois cabe a nós como diz o salmo e em outra passagem (que eu reinterpreto) "Nos apresentarmos, santo e inculpáveis, diante de um povo, que não tem se preocupado com suas atitudes" passagem esta no original: Fp 2:15 "para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo,"
De forma que as atitudes é que vão ser lembradas, e estas vão ficar para o dia do Senhor.
Bom fica o Salmo que fala mto e eu postando já depois de uma semana pra mais sem postar, diretamente de Iraí-RS na fronteira com Santa Catarina!

Salmos

39.1 [Ao mestre de canto, Jedutum. Salmo de Davi] Disse comigo mesmo: guardarei os meus caminhos, para não pecar com a língua; porei mordaça à minha boca, enquanto estiver na minha presença o ímpio. 39.2 Emudeci em silêncio, calei acerca do bem, e a minha dor se agravou. 39.3 Esbraseou-se-me no peito o coração; enquanto eu meditava, ateou-se o fogo; então, disse eu com a própria língua: 39.4 Dá-me a conhecer, SENHOR, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. 39.5 Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade. 39.6 Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará. 39.7 E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança. 39.8 Livra-me de todas as minhas iniqüidades; não me faças o opróbrio do insensato. 39.9 Emudeço, não abro os lábios porque tu fizeste isso. 39.10 Tira de sobre mim o teu flagelo; pelo golpe de tua mão, estou consumido. 39.11 Quando castigas o homem com repreensões, por causa da iniqüidade, destróis nele, como traça, o que tem de precioso. Com efeito, todo homem é pura vaidade. 39.12 Ouve, SENHOR, a minha oração, escuta-me quando grito por socorro; não te emudeças à vista de minhas lágrimas, porque sou forasteiro à tua presença, peregrino como todos os meus pais o foram. 39.13 Desvia de mim o olhar, para que eu tome alento, antes que eu passe e deixe de existir.


Foto: Por do Sol em Porto Alegre

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